2025 já chegou deixando claro que vai ser lembrado pelos fãs de Ninja Gaiden.
Em um único ano, a franquia voltou com três jogos de peso: Ninja Gaiden 2 Black (remodernizado na Unreal Engine 5), Ninja Gaiden 4 (continuação da era moderna no estilo Hack’n’Slash) e, claro, o que me fez escrever essa review: Ninja Gaiden Ragebound, que traz de volta o clima da trilogia clássica de NES em um estilo 2D.
E olha, Ragebound acabou sendo o oitavo jogo da série que eu joguei. Sim, eu fui jogando quase tudo antes de chegar nele… mas valeu a pena.

Visual
A primeira coisa que chama a atenção é a arte pixelada. Tá tudo muito bem feito: cenários, retratos dos personagens e cutscenes. É aquele tipo de jogo que você tem vontade de parar e tirar print só pra apreciar a arte.

Gameplay
O combate é rápido, fluído e exige reflexo o tempo todo. É divertido e desafiador na medida certa. Curti bastante o fato de ter opções de dificuldade e acessibilidade, então dá pra ajustar a experiência sem perder a essência de desafio que sempre marcou a franquia.

História e Conteúdo
A história acontece dentro do universo da trilogia clássica, mas é independente da linha moderna. É curta e direta, mas funciona bem pro estilo do jogo.
Apesar de não ser longo, Ragebound tem um bom fator replay: coletáveis, dificuldades extras e fases bônus que são pra testar sua paciência e habilidade.

Desempenho e Trilha
O jogo roda super leve, já que o estilo pixel não exige muito da máquina. Trilha sonora e efeitos também não deixam a desejar, casando bem com a ambientação.

Vale a pena?
Com certeza. Ninja Gaiden Ragebound é um jogo que eu recomendo de olhos fechados.
Só deixo um detalhe: se você pretende só zerar e partir pra outro, talvez seja melhor esperar uma promoção. Mas se você curte desafio, colecionar tudo e busca 100%, aí sim, pode mergulhar que vai render boas horas de gameplay.